Eu já disse em algum lugar - num post, num texto pro jornal, num e-mail qualquer, ou em algum desses lugares onde eu despejo minhas palavras - que é o amor que dá sentido às nossas vidas. O amor ao que a gente faz, aos filhos, aos amigos, à família. O amor pela pessoa que merece nosso primeiro pensamento ao acordar, e nosso primeiro telefonema depois que aquela entrevista de emprego deu certo. O amor pela gente mesmo também. Sei o quão cafona, antiquado e piegas isso parece. Mas eu - que sempre fui tão precoce pra tudo - precisei de trinta e três anos pra entender. O Tah Hon Ming aprendeu bem mais cedo.
Um comentário:
Nossa achei muito fofo... o melhor do video é perceber a inocencia deles, lindinho mesmo! Bjo
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