"O caminhar é inerente ao destino e eu, dentro dessa roda toda. Vermelha. Cor de rosa. Azul marinho."
Volta e meia eu herdo uma amiga da minha irmã. Com essa coisa de ser irmã mais velha, me acostumei com aquele band'menina que vivia pela casa da mamãe e a pensar nelas como umas meninas barulhentas e engraçadas, que eu várias vezes maquiava e penteava pra irem pra um show ou festa, e muitas outras vezes eu também dava carona pros lugares (eu, a irmã mais velha que já dirigia).
Volta e meia eu herdo uma amiga da minha irmã. Com essa coisa de ser irmã mais velha, me acostumei com aquele band'menina que vivia pela casa da mamãe e a pensar nelas como umas meninas barulhentas e engraçadas, que eu várias vezes maquiava e penteava pra irem pra um show ou festa, e muitas outras vezes eu também dava carona pros lugares (eu, a irmã mais velha que já dirigia).
Pois se demorou pra que eu entendesse que minha irmãzinha tinha crescido (e hoje ela é tão maior que eu, em todos os sentidos), demorou quase nada pra eu pegar pra mim algumas de suas melhores amigas. (Que amigo nunca é demais!)
E hoje uma dessas amigas herdadas (mais virtualmente que na vida real) me deu um sustinho bom. Ao entrar no Facebook, encontrei o link pro seu blog (que eu leio de vez em quando mas sempre gosto). Ela tem uma escrita que eu adoro, uma coisa quebrada, de cacos, de pedaços, de mosaico, e que é tão lindo. E morro de inveja porque meus dedinhos acostumados ao linear nunca conseguiriam fazer.
Pois hoje ela postou um texto pra mim e que tá tão melhor do que qualquer um que eu pudesse escrever. Vai lá visitar essa moça. Eu recomendo.
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